Lembrei de uma ocasião, em abril de 2014, muito marcante e, com todos os sinais claros que eu precisava para natais sozinhos. Não apenas sinais, com explanações claras. Porém, quando não se tem olhos para ver nem ouvidos para ouvir, de que adianta?
Hoje, olhando para trás, penso que se ali naquele momento e dele em diante, tivesse tomado as medidas assertivas teria evitado muita dor e muito desgaste. Mas, na vida não existem "ses".
O que eu lembro muito claramente e que registro aqui para não esquecer mais, é que, sob um determinado ponto de vista: eu provo para mim mesmo que eu consigo realizar qualquer coisa que eu decidir. Vou até a metade dela, depois não me dou ao esforço de terminar por preguiça. Só vou até um pedaço para provar para mim mesmo que conseguiria fazer mais "isso" e depois, volto para minha zona de conforto...
Bem, há muito de verdade no que eu ouvi naquele dia. Ouvi mais, mas, não vem ao caso agora.
Eu até tentei, daquele abril em diante, tomar atitudes firmes e assertivas. Respeitando o esforço de quem se deu ao trabalho de vir de tão longe para ter comigo. Mas, eu não fazia ideia que àquelas alturas do campeonato já estava sujeito a uma série de consequências de atos alheios, e que, viriam em cascata a iniciar a devastação que se seguiu...
Enfim, este será o primeiro natal, de muitos ainda, espero. Porém, o mais importante: um novo natal.
