Quando se está:
- Ante ao furacão...
- Em alto mar, sob a tempestade, contando apenas com sua
habilidade em nadar...
- Tateando no escuro...
- Exercitando a curtos espaços de tempo, inconscientemente, um
“Abril Despedaçado”...
- Distribuindo
desgraça, incontida e injustificadamente contra todos... Inclusive, contra quem
se ama. Inclusive, contra quem nem se defender consegue.
Quando se está assim, fica no ar uma grande questão. Uma
questão existencial, capaz de (se resolvida) mudar vidas:
“DE QUE VALE UMA BARRA DE CHOCOLATE?”